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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

A CONTADORA DE YOUSSEFF É AMEAÇADA PELA MÁFIA - ATENÇÃO POLÍCIA FEDERAL!!

Li e reli as reportagens de VEJA desta semana, e a conclusão que cheguei é que a matéria que mais novidades traz foi a que trata da ameaça à contadora de Alberto Yousseff, a senhora Meire Poza, e eu explico:
O que Paulo Roberto Costa já disse à polícia e a justiça, de uma certa forma já era de conhecimento público, e a sua importância residirá na qualidade dos documentos que apresentará para provar o que foi dito, e, como esses mesmos documentos serão recepcionados e tratados pelo suspeitíssimo ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki.
O ponto alto da oitiva foi a inclusão do mega bandido Lula no rol dos envolvidos, coisa sobejamente sabida pelo brasileiro, mas, nunca, ninguém ousou citar seu nome, e PRC o fez.
De resto, o envolvimento do PT, PMDB e PP nas maracutaias, já haviam sido noticiadas de forma separada em várias matérias de VEJA e outras publicações.


  

Que Nestor Cerveró morava num apartamento que não caberia no seu salário também era sabido, assim como o seu envolvimento com a bandidagem que corre solta na Petrobras.




 Agora, a matéria que trata da ameaça sofrida por Meire Poza, a contadora de Alberto Yousseff, é um fio importante dessa meada enlameada de petróleo.
Em resumo; Meire gravou uma conversa que teve com um "emissário da Máfia."
Um homem, de nome Edson, se apresentando como advogado, e tudo indica que seja, pois Meire o conheceu no escritório do advogado Carlos Alberto da Costa Silva, que, segundo ele,é encarregado da coordenação de um grupo de advogados que tratam dos interesses de algumas das maiores empreiteiras do país, não só ameaçou Meire, como também, veladamente citou a sua filha.
Citando nomes dos seus supostos representados, Camargo Correa, UTC, OAS e CONSTRAN, o tal Edson insistiu para que Meire aceitasse ser orientada por advogados indicados pelos seus clientes, pois, uma palavra mal colocada poderia por a perder interesses de gente muito poderosa, e, diante da recusa desta, no melhor estilo da Máfia, disse que ela "fazia parte de um grupo fechado", onde um protege o outro, mas, ao sair dele a tornaria passível de represálias.
Pelo que eu pude notar, pouca importância foi dada a essa matéria, mas ela tem importância crucial na ordem dos fatos.
Ameaças, veladas ou não, são sinais evidentes da importância dessa testemunha na elucidação de mais este caso de assalto aos cofres públicos capitaneados pelo PT e PMDB, pois este tipo de atitude indica desespero, e o desespero é o melhor sinal de que o caminho das investigações está certo.
Depois desta matéria o panorama começou a se aclarar; temos o nome das empreiteiras, do escritório de advocacia e a razão para as ameaças, cabe à Polícia Federal investigar.

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